O ditador Josef Stalin, que governou o império socialista no período de 1924 a 1953, cunhou uma expressão cômica e, ao mesmo tempo, contraditória. Essa expressão é “idiota útil”. Para Stalin o idiota útil é a pessoa ou organização social que possui as melhores intensões (quer combater o imperialismo, a fome, etc), mas que na verdade termina, de forma indireta e sem grande consciência, aderindo e contribuindo com o regime socialista. Diga-se de passagem, o socialismo é um dos piores regimes que o homem já foi capaz de construir. Poucos regimes foram capazes de superar o socialismo em requisitos, como, por exemplo, matar pessoas e impor o medo e o terror a sociedade. Na é atoa que nas repúblicas ex-socialistas os cidadãos desejam conversar sobre tudo, menos sobre o socialismo. Isso é m assunto que causa medo e pavor.
Na América Latina, desde a década de 1960, surgiu uma espécie de idiota útil. Trata-se da conhecida Teologia da Libertação (TL). Oficialmente, a TL deseja combater a pobreza e outras formas de opressão ao ser humano. A luta da TL é resumida no slogan: “opção preferencial pelos pobres”. Slogan que é repetido incansavelmente pelos militantes da Teologia da Libertação. A verdade precisa ser pronunciada: a opção da TL, ou seja, libertar os pobres de várias formas de opressão é justa e digna. Todos os cidadãos e organizações sociais devem se engajar em prol dessa libertação.
O problema é que a TL não se limita a lutar em prol da libertação do pobre. Acima de tudo a TL é um organismo no estilo “idiota útil”. Dentro do projeto de expansão da ideologia marxista pelo mando, e especificamente na América Latina, a função principal da TL é “conquistar a Igreja por dentro”, ou seja, infiltrar dentro da Igreja ideias anticristãs, as quais não encontram fundamento no Evangelho, no Magistério, na Tradição e nem no direito canônico. Por exemplo: a gigantesca perseguição que o socialismo empreendeu contra os cristãos, nos países sob seu domínio, é simplesmente esquecida, nem é mencionada. Além disso, não se fala da falta de liberdade religiosa e de expressão nos países socialistas, na grande fome que as populações desses países enfrentam, em todo o sofrimento que as pessoas são submetidas em países, como, por exemplo, Cuba e Coréia do Norte, etc, etc. Tudo é simplesmente esquecido.
A TL resume a história da seguinte forma: todos os males do mundo são causados pelo capitalismo e pela burguesia. Temos que admitir que o capitalismo e a burguesia são responsáveis diretos por graves problemas socioeconômicos. No entanto, o socialismo também é um agente de opressão do ser humano. Se o capitalismo é antiético e anticristão, o socialismo também é. Logo, a resumo da história realizado pela TL é incompleto.
Os líderes da Teologia da Libertação tem um sonho messiânico, ou seja, que a implantação da ideologia marxista trará o paraíso anunciado na Bíblia e, com isso, não haverá mais no mundo a fome e o sofrimento. Trata-se de um sonho justo e nobre, principalmente vindo de teólogos cristãos. O problema é que, mais uma vez, não passa de uma estrutura no estilo “idiota útil”. A implantação do socialismo em vários lugares do mundo – a experiência mais recente é na Venezuela de Hugo Cháves – nega radicalmente esse sonho messiânico. Junto com a implantação do socialismo vem à tirania, a perseguição religiosa, incluindo a perseguição aos cristãos, à fome, o desespero e a morte.
Os teólogos da libertação estão enganados. Eles pensam que em um mundo dominado pela ideologia marxista haverá mais espaço para o Evangelho e a promoção da dignidade humana. Vã ilusão. Na prática, quanto mais marxismo existe, maior é a opressão à liberdade e a dignidade humana. O socialismo não é o paraíso bíblico. Na prática a Teologia da Libertação (TL) não passa de uma estrutura social no estilo “idiota útil”. A função da TL é simultaneamente dá uma sustentação teológica a tirania socialista e fazer uma lavagem cerebral na população. Lavagem que fará a população aceitar, de forma passiva, todos os desmandos oriundos da ideologia marxista.
Vale lembrar que em nenhum país onde o socialismo foi implantado os teólogos e os cristãos foram valorizados. Sempre foram perseguidos e vistos como cidadãos de segunda categoria. Além disso, nunca os líderes internacionais do socialismo fizeram algum pronunciamento ou um acordo com o Vaticano para que os cristãos e outros segmentos sociais não fossem perseguidos pelo regime socialista.
Por causa de tudo que foi exposto, não se pode negar a importância de se fazer uma opção pela libertação dos pobres. Entretanto, essa opção deve ser de uma libertação verdadeira, autêntica, calcada nos sólidos valores do Evangelho e do Magistério da Igreja. E não uma falsa libertação como é apresentada pelo socialismo-marxismo e endossada pela Teologia da Libertação (TL).
Na América Latina, desde a década de 1960, surgiu uma espécie de idiota útil. Trata-se da conhecida Teologia da Libertação (TL). Oficialmente, a TL deseja combater a pobreza e outras formas de opressão ao ser humano. A luta da TL é resumida no slogan: “opção preferencial pelos pobres”. Slogan que é repetido incansavelmente pelos militantes da Teologia da Libertação. A verdade precisa ser pronunciada: a opção da TL, ou seja, libertar os pobres de várias formas de opressão é justa e digna. Todos os cidadãos e organizações sociais devem se engajar em prol dessa libertação.
O problema é que a TL não se limita a lutar em prol da libertação do pobre. Acima de tudo a TL é um organismo no estilo “idiota útil”. Dentro do projeto de expansão da ideologia marxista pelo mando, e especificamente na América Latina, a função principal da TL é “conquistar a Igreja por dentro”, ou seja, infiltrar dentro da Igreja ideias anticristãs, as quais não encontram fundamento no Evangelho, no Magistério, na Tradição e nem no direito canônico. Por exemplo: a gigantesca perseguição que o socialismo empreendeu contra os cristãos, nos países sob seu domínio, é simplesmente esquecida, nem é mencionada. Além disso, não se fala da falta de liberdade religiosa e de expressão nos países socialistas, na grande fome que as populações desses países enfrentam, em todo o sofrimento que as pessoas são submetidas em países, como, por exemplo, Cuba e Coréia do Norte, etc, etc. Tudo é simplesmente esquecido.
A TL resume a história da seguinte forma: todos os males do mundo são causados pelo capitalismo e pela burguesia. Temos que admitir que o capitalismo e a burguesia são responsáveis diretos por graves problemas socioeconômicos. No entanto, o socialismo também é um agente de opressão do ser humano. Se o capitalismo é antiético e anticristão, o socialismo também é. Logo, a resumo da história realizado pela TL é incompleto.
Os líderes da Teologia da Libertação tem um sonho messiânico, ou seja, que a implantação da ideologia marxista trará o paraíso anunciado na Bíblia e, com isso, não haverá mais no mundo a fome e o sofrimento. Trata-se de um sonho justo e nobre, principalmente vindo de teólogos cristãos. O problema é que, mais uma vez, não passa de uma estrutura no estilo “idiota útil”. A implantação do socialismo em vários lugares do mundo – a experiência mais recente é na Venezuela de Hugo Cháves – nega radicalmente esse sonho messiânico. Junto com a implantação do socialismo vem à tirania, a perseguição religiosa, incluindo a perseguição aos cristãos, à fome, o desespero e a morte.
Os teólogos da libertação estão enganados. Eles pensam que em um mundo dominado pela ideologia marxista haverá mais espaço para o Evangelho e a promoção da dignidade humana. Vã ilusão. Na prática, quanto mais marxismo existe, maior é a opressão à liberdade e a dignidade humana. O socialismo não é o paraíso bíblico. Na prática a Teologia da Libertação (TL) não passa de uma estrutura social no estilo “idiota útil”. A função da TL é simultaneamente dá uma sustentação teológica a tirania socialista e fazer uma lavagem cerebral na população. Lavagem que fará a população aceitar, de forma passiva, todos os desmandos oriundos da ideologia marxista.
Vale lembrar que em nenhum país onde o socialismo foi implantado os teólogos e os cristãos foram valorizados. Sempre foram perseguidos e vistos como cidadãos de segunda categoria. Além disso, nunca os líderes internacionais do socialismo fizeram algum pronunciamento ou um acordo com o Vaticano para que os cristãos e outros segmentos sociais não fossem perseguidos pelo regime socialista.
Por causa de tudo que foi exposto, não se pode negar a importância de se fazer uma opção pela libertação dos pobres. Entretanto, essa opção deve ser de uma libertação verdadeira, autêntica, calcada nos sólidos valores do Evangelho e do Magistério da Igreja. E não uma falsa libertação como é apresentada pelo socialismo-marxismo e endossada pela Teologia da Libertação (TL).