No dia 15 de outubro de 2008 os brasileiros irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores das suas respectivas cidades. Na prática é mais uma eleição dentro do tumultuado e, muitas vezes, hipócrita universo político brasileiro. Assim como em outras eleições, tradicionais assuntos da pauta política brasileira serão e já estão sendo discutidos pelos candidatos. Entre estes assuntos podem-se citar: saúde, educação, emprego e segurança pública.
Todos esses assuntos são de suma importância para todos os cidadãos brasileiros. Entretanto, há um assunto que ou não aparece na pauta da discussão política ou quando aparece é de forma marginalizada e periférica. Trata-se da questão dos direitos do feto, ou seja, do bebê ainda no ventre da mãe e, por conseguinte, da rejeição ao aborto.
Uma das grandes lutas ideológicas e políticas travadas no mundo na atualidade é o aborto. Fundações multibilionárias como, por exemplo, Rockefeller, Ford, MacArthur, Carnegie, Bill & Mellinda Gates, pretendem legalizar o aborto em todo o planeta até a data limite de 2025. Para esse fim não faltam amplos e vultosos recursos financeiros, amplo apoio na mídia e a cooptação de astros da TV e do cinema. Existe em todo o mundo uma clara e sólida política de legalização do aborto. Essa política ignora sumariamente e totalmente a democracia, a liberdade de expressão e a ampla maioria da população do planeta, incluindo do Brasil, que é contrária a essa prática.
Uma das estratégias do movimento abortista ou pró-aborto é eleger políticos que sejam favoráveis ou simpatizantes ao tema do aborto. Para esse fim não faltam recursos financeiros e amplo apoio na mídia. Qualquer político – seja por convicção ideológica ou por oportunismo – tem a sua disposição grande soma de dinheiro e ampla publicidade midiática. A única exigência do movimento abortista é que esse político seja totalmente fiel à cartilha desse movimento. O real objetivo é legalizar o aborto por meio de projeto parlamentar, mesmo que esse projeto seja contrário aos interesses da população e se quer seja discutido e a população tenha conhecimento do mesmo.
Dentro dessa estratégia entram em cena várias técnicas de publicidade. Vejamos algumas: como a maioria da população é contrária ao aborto o candidato apoiado pelo movimento abortista ou pró-aborto jamais afirma publicamente sua adesão a esse tema e se por acaso suas relações com esse movimento for desmascarada ele afirmará que o aborto é uma “questão de saúde pública” e que as pessoas contrárias não passam de “conservadores” e “antiquadas”.
Um simples exemplo da eficiência dessa estratégia para legalizar o aborto é a Turquia. Pesquisas indicam que neste país quase 99% da população é contrária ao aborto. No entanto, numa reunião tumultuada o Parlamento turco legalizou o aborto. O interessante é que a população não sabia que havia no Parlamento um projeto para legalizar o aborto e, o pior, se quer foi consultada. O argumento utilizado para não consultar a população é que esse tema – legalização do aborto – é muito sério para ser tratado com o povo. É como se na democracia o povo só tivesse direito a votar e nada mais.
Ninguém deve se enganar, o Brasil não é diferente da Turquia e do resto do mundo. O movimento abortista ou pró-aborto apóia e possui vários candidatos em todo o país. Obviamente, que esses candidatos, por razões puramente eleitorais, escondem sua filiação ideológica e financeira com esse movimento.
Apenas para se ter um pequeno exemplo dessa questão serão apresentados dois exemplos. O primeiro é a atual candidata a prefeita da cidade do Rio de Janeiro, a Sra. Jandira Feghali (PC do B). Como é público a Sra. Jandira Feghali é uma das maiores ativistas pró-aborto no país. Ela é autora de um projeto de lei que despelaliza o aborto. Projeto este que, por pressões da sociedade civil organizada, foi recentemente rejeitado pelo Parlamento. Inclusive no ano de 2006 esta Senhora utilizou-se de seu amplo poder financeiro e pressão junto ao Estado para perseguir a Igreja Católica no Rio de Janeiro. Esta perseguição foi realizada pelo motivo da Igreja Católica ser uma das maiores organizações sociais pró-vida e, por conseguinte, contrária ao aborto. A Sra. Jandira Feghali não poupou dinheiro e influência política para, de forma antidemocrática, perseguir o movimento pró-vida. Caso essa Senhora seja eleita prefeita do Rio de Janeiro ela continuará com a perseguição ao movimento pró-vida e se utilizando de todas as técnicas para conseguir influenciar, de alguma forma, a legalização do aborto.
O segundo exemplo é o PT (Partido dos Trabalhadores). É louvável e admirável que os trabalhadores se organizem em um partido político. Entretanto, é preciso notar que esse partido é responsável por quase 90% dos projetos de lei e das tentativas de legalizar o aborto no Brasil. Por este motivo ele ganhou o apelido de “Partido do aborto”. Os trabalhadores que, teoricamente, são representados por esse partido político não sabem e se quer são consultados sobre a determinação que ele possui para, a qualquer custo e de qualquer forma, legalizar o aborto no país. A militância política do PT é direcionada e incentivada pela direção desse partido a também ser uma militância pró-aborto. Infelizmente é preciso constatar que no Brasil o PT é o partido do aborto.
Diante do que foi exposto é preciso deixar claro que o movimento pró-vida e toda a sociedade civil organizada precisam tomar medidas tanto para eleger políticos pró-vida como também para fiscalizar os mandatos dos parlamentares e dos administradores públicos (prefeitos, governadores e presidente da república). Entre essas medidas citam seis exemplos:
1. Conhecer o programa ou plataforma política dos partidos. No Brasil partidos como, por exemplo, o PT e o PC do B tem em seus respectivos programas políticos a questão da legalização do aborto como sendo uma prioridade absoluta. Na maioria das vezes o leitor vota e elege um candidato sem conhecer o programa ou plataforma política do partido em que votou. Isto pode acarretar seus problemas futuros. Se o partido político defender alguma idéia ou ideologia contrária aos interesses humanos como, por exemplo, o aborto e a invasão militar de outros paises, como então ficará esse eleitor?
2. Conhecer o real programa dos candidatos. Muitos candidatos escondem suas reais idéias. Apresentando para os eleitores apenas um conjunto bonito e, muitas vezes, demagógico de propostas. É preciso conversar, debater e firmar acordos com os candidatos. Dessa forma, é mais difícil, após ser eleito, o candidato aderir a propostas e ideologias anti-humanas como é o caso do aborto. Vemos os candidatos conversarem e terem reuniões públicas com membros dos mais variados movimentos sociais menos com o movimento pró-vida. O movimento pró-vida precisa se aproximar da cúpula e dos diversos candidatos dos partidos políticos.
3. Deve-se procurar firmar acordos sérios com os candidatos, de preferência firmados em cartório e em outras instâncias legais. Dessa forma, o candidato não terá como negar o apoio à causa da vida, principalmente a vida nascedoura, ou seja, o bebê ainda no ventre da mãe. É interessante que vemos a cúpula e os diversos candidatos dos partidos políticos desfilarem em público com membros de vários movimentos sociais, os candidatos fazem questão de utilizar botons, camisetas e adesivos de movimentos sociais, mas não se vê nenhum candidato ou dirigente partidário com propaganda pró-vida. O movimento pró-vida precisa aprender a fazer pressão política. É preciso ter consciência que, de um lado, o movimento pró-vida é um dos maiores movimentos sociais que atualmente a humanidade possui e, de outro lado, se a causa pró-vida perder toda a humanidade perderá. Todas as causas sociais são válidas, mas sem a vida não existe causa e muito menos vida social.
4. Deve-se denunciar, de todas as formas possíveis e legais, os candidatos e partidos políticos comprometidos com a cultura de morte e suas respectivas manifestações, que inclui o aborto.
5. Deve-se cobrar dos partidos políticos que coloquem em seus respectivos programas ou plataformas eleitorais a questão da valorização da vida humana, principalmente a vida nascedoura. Inclusive uma das formas dessa questão ser implementada é o comprometimento público dos partidos em lutar pela aprovação do Estatuto do Nascedouro, que atualmente encontra-se em tramitação no Congresso nacional, e por políticas públicas para o feto e para a mãe.
6. Cobrar e fiscalizar para que os políticos, os administradores públicos e o Estado coloquem em prática políticas que beneficiem a mulher e o bebê ainda no ventre da mãe. Entre essas políticas citam:
a) Direito de aposentadoria para a dona de casa. Pesquisas indicam que se fosse possível a dona de casa se aposentar, aproximadamente 30% das mulheres optariam por essa forma de trabalho, justamente para poder criar os filhos e cuidar da família.
b) Aumento do salário família que atualmente não passa de irrisórios centavos. Esse salário poderá ser calculado a partir do salário mínimo e poderá ser de até 30% do mesmo.
c) Criação do salário gravidez. Este salário – que provavelmente será de um salário mínimo – será pago pelo Estado durante o período da gestação, ou seja, nove meses e terá a finalidade de ajudar a mulher a preparar todo o material necessário para o parto e os primeiros meses da criação da nova vida.
d) Licença maternidade de no mínimo um ano – podendo chegar até dois ou três anos em casos especiais previstos por lei – para as mulheres poderem cuidar de seus bebês.
e) Incentivos ficais – que poderá ser inclusive de uma pequena redução do imposto de renda – para as mulheres que optarem em ter mais de um filho.
Todos esses assuntos são de suma importância para todos os cidadãos brasileiros. Entretanto, há um assunto que ou não aparece na pauta da discussão política ou quando aparece é de forma marginalizada e periférica. Trata-se da questão dos direitos do feto, ou seja, do bebê ainda no ventre da mãe e, por conseguinte, da rejeição ao aborto.
Uma das grandes lutas ideológicas e políticas travadas no mundo na atualidade é o aborto. Fundações multibilionárias como, por exemplo, Rockefeller, Ford, MacArthur, Carnegie, Bill & Mellinda Gates, pretendem legalizar o aborto em todo o planeta até a data limite de 2025. Para esse fim não faltam amplos e vultosos recursos financeiros, amplo apoio na mídia e a cooptação de astros da TV e do cinema. Existe em todo o mundo uma clara e sólida política de legalização do aborto. Essa política ignora sumariamente e totalmente a democracia, a liberdade de expressão e a ampla maioria da população do planeta, incluindo do Brasil, que é contrária a essa prática.
Uma das estratégias do movimento abortista ou pró-aborto é eleger políticos que sejam favoráveis ou simpatizantes ao tema do aborto. Para esse fim não faltam recursos financeiros e amplo apoio na mídia. Qualquer político – seja por convicção ideológica ou por oportunismo – tem a sua disposição grande soma de dinheiro e ampla publicidade midiática. A única exigência do movimento abortista é que esse político seja totalmente fiel à cartilha desse movimento. O real objetivo é legalizar o aborto por meio de projeto parlamentar, mesmo que esse projeto seja contrário aos interesses da população e se quer seja discutido e a população tenha conhecimento do mesmo.
Dentro dessa estratégia entram em cena várias técnicas de publicidade. Vejamos algumas: como a maioria da população é contrária ao aborto o candidato apoiado pelo movimento abortista ou pró-aborto jamais afirma publicamente sua adesão a esse tema e se por acaso suas relações com esse movimento for desmascarada ele afirmará que o aborto é uma “questão de saúde pública” e que as pessoas contrárias não passam de “conservadores” e “antiquadas”.
Um simples exemplo da eficiência dessa estratégia para legalizar o aborto é a Turquia. Pesquisas indicam que neste país quase 99% da população é contrária ao aborto. No entanto, numa reunião tumultuada o Parlamento turco legalizou o aborto. O interessante é que a população não sabia que havia no Parlamento um projeto para legalizar o aborto e, o pior, se quer foi consultada. O argumento utilizado para não consultar a população é que esse tema – legalização do aborto – é muito sério para ser tratado com o povo. É como se na democracia o povo só tivesse direito a votar e nada mais.
Ninguém deve se enganar, o Brasil não é diferente da Turquia e do resto do mundo. O movimento abortista ou pró-aborto apóia e possui vários candidatos em todo o país. Obviamente, que esses candidatos, por razões puramente eleitorais, escondem sua filiação ideológica e financeira com esse movimento.
Apenas para se ter um pequeno exemplo dessa questão serão apresentados dois exemplos. O primeiro é a atual candidata a prefeita da cidade do Rio de Janeiro, a Sra. Jandira Feghali (PC do B). Como é público a Sra. Jandira Feghali é uma das maiores ativistas pró-aborto no país. Ela é autora de um projeto de lei que despelaliza o aborto. Projeto este que, por pressões da sociedade civil organizada, foi recentemente rejeitado pelo Parlamento. Inclusive no ano de 2006 esta Senhora utilizou-se de seu amplo poder financeiro e pressão junto ao Estado para perseguir a Igreja Católica no Rio de Janeiro. Esta perseguição foi realizada pelo motivo da Igreja Católica ser uma das maiores organizações sociais pró-vida e, por conseguinte, contrária ao aborto. A Sra. Jandira Feghali não poupou dinheiro e influência política para, de forma antidemocrática, perseguir o movimento pró-vida. Caso essa Senhora seja eleita prefeita do Rio de Janeiro ela continuará com a perseguição ao movimento pró-vida e se utilizando de todas as técnicas para conseguir influenciar, de alguma forma, a legalização do aborto.
O segundo exemplo é o PT (Partido dos Trabalhadores). É louvável e admirável que os trabalhadores se organizem em um partido político. Entretanto, é preciso notar que esse partido é responsável por quase 90% dos projetos de lei e das tentativas de legalizar o aborto no Brasil. Por este motivo ele ganhou o apelido de “Partido do aborto”. Os trabalhadores que, teoricamente, são representados por esse partido político não sabem e se quer são consultados sobre a determinação que ele possui para, a qualquer custo e de qualquer forma, legalizar o aborto no país. A militância política do PT é direcionada e incentivada pela direção desse partido a também ser uma militância pró-aborto. Infelizmente é preciso constatar que no Brasil o PT é o partido do aborto.
Diante do que foi exposto é preciso deixar claro que o movimento pró-vida e toda a sociedade civil organizada precisam tomar medidas tanto para eleger políticos pró-vida como também para fiscalizar os mandatos dos parlamentares e dos administradores públicos (prefeitos, governadores e presidente da república). Entre essas medidas citam seis exemplos:
1. Conhecer o programa ou plataforma política dos partidos. No Brasil partidos como, por exemplo, o PT e o PC do B tem em seus respectivos programas políticos a questão da legalização do aborto como sendo uma prioridade absoluta. Na maioria das vezes o leitor vota e elege um candidato sem conhecer o programa ou plataforma política do partido em que votou. Isto pode acarretar seus problemas futuros. Se o partido político defender alguma idéia ou ideologia contrária aos interesses humanos como, por exemplo, o aborto e a invasão militar de outros paises, como então ficará esse eleitor?
2. Conhecer o real programa dos candidatos. Muitos candidatos escondem suas reais idéias. Apresentando para os eleitores apenas um conjunto bonito e, muitas vezes, demagógico de propostas. É preciso conversar, debater e firmar acordos com os candidatos. Dessa forma, é mais difícil, após ser eleito, o candidato aderir a propostas e ideologias anti-humanas como é o caso do aborto. Vemos os candidatos conversarem e terem reuniões públicas com membros dos mais variados movimentos sociais menos com o movimento pró-vida. O movimento pró-vida precisa se aproximar da cúpula e dos diversos candidatos dos partidos políticos.
3. Deve-se procurar firmar acordos sérios com os candidatos, de preferência firmados em cartório e em outras instâncias legais. Dessa forma, o candidato não terá como negar o apoio à causa da vida, principalmente a vida nascedoura, ou seja, o bebê ainda no ventre da mãe. É interessante que vemos a cúpula e os diversos candidatos dos partidos políticos desfilarem em público com membros de vários movimentos sociais, os candidatos fazem questão de utilizar botons, camisetas e adesivos de movimentos sociais, mas não se vê nenhum candidato ou dirigente partidário com propaganda pró-vida. O movimento pró-vida precisa aprender a fazer pressão política. É preciso ter consciência que, de um lado, o movimento pró-vida é um dos maiores movimentos sociais que atualmente a humanidade possui e, de outro lado, se a causa pró-vida perder toda a humanidade perderá. Todas as causas sociais são válidas, mas sem a vida não existe causa e muito menos vida social.
4. Deve-se denunciar, de todas as formas possíveis e legais, os candidatos e partidos políticos comprometidos com a cultura de morte e suas respectivas manifestações, que inclui o aborto.
5. Deve-se cobrar dos partidos políticos que coloquem em seus respectivos programas ou plataformas eleitorais a questão da valorização da vida humana, principalmente a vida nascedoura. Inclusive uma das formas dessa questão ser implementada é o comprometimento público dos partidos em lutar pela aprovação do Estatuto do Nascedouro, que atualmente encontra-se em tramitação no Congresso nacional, e por políticas públicas para o feto e para a mãe.
6. Cobrar e fiscalizar para que os políticos, os administradores públicos e o Estado coloquem em prática políticas que beneficiem a mulher e o bebê ainda no ventre da mãe. Entre essas políticas citam:
a) Direito de aposentadoria para a dona de casa. Pesquisas indicam que se fosse possível a dona de casa se aposentar, aproximadamente 30% das mulheres optariam por essa forma de trabalho, justamente para poder criar os filhos e cuidar da família.
b) Aumento do salário família que atualmente não passa de irrisórios centavos. Esse salário poderá ser calculado a partir do salário mínimo e poderá ser de até 30% do mesmo.
c) Criação do salário gravidez. Este salário – que provavelmente será de um salário mínimo – será pago pelo Estado durante o período da gestação, ou seja, nove meses e terá a finalidade de ajudar a mulher a preparar todo o material necessário para o parto e os primeiros meses da criação da nova vida.
d) Licença maternidade de no mínimo um ano – podendo chegar até dois ou três anos em casos especiais previstos por lei – para as mulheres poderem cuidar de seus bebês.
e) Incentivos ficais – que poderá ser inclusive de uma pequena redução do imposto de renda – para as mulheres que optarem em ter mais de um filho.
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